Com 123 quilômetros de extensão, o Rio Jundiaí nasce na cidade de Mairiporã, passa por outros oito municípios e chega ao Rio Tietê. Foram muitos anos recebendo efluentes industriais e domésticos sem tratamento ou com tratamento insuficiente que levou o Rio Jundiaí a ser considerado mais poluído do que alguns locais do Rio Tietê. Por isso, os esforços e trabalhos das empresas de saneamento e tratamento de efluentes e das ETEs da região por onde o rio passa tiveram que ser muito grande, já que foram muitos processos rígidos para a coleta, o tratamento e o despejo destes efluentes e, todos, devendo estar dentro das leis de descarte em água e das normas da CETESB.
Com a reclassificação e a poluição tratada no Rio Jundiaí, já foi possível perceber a melhor preservação das matas que se localizam as margens deste rio, além da volta de alguns animais que são naturais desta região, como o peixe Jundiá, por exemplo, que não era visto desde o ano de 1980. Foram vinte anos de esforços da Companhia de Saneamento de Jundiaí para conseguir melhorar a despoluição do Rio Jundiaí, agora, o trabalho deve continuar para que a despoluição só melhore e outros aspectos mais rigorosos ainda sejam alcançados.
EVITE FRAUDES:
O usuário que suspeitar da autenticidade de um boleto deve prestar atenção nos três primeiros números do documento e no campo "Nosso Número" (segunda sequência de 12 números do boleto bancário). Por exemplo: uma cobrança do Banco Itaú que comece com o número 237 é falsa, pois o número do banco é 341. O número 237 é referente ao Banco Bradesco. Os códigos dos bancos podem ser consultados no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos): https://portal.febraban.org.br/pagina/3164/12/pt-br/associados