De acordo com o pesquisador e professor do Senac, Vinicius Roveri, uma pequena quantidade de óleo pode prejudicar muito as nossas águas, já que este produto forma uma película que atrapalha a troca de oxigênio entre a água e a atmosfera, o que causa a morte de organismos aquáticos por sufocamento. Isso porque o líquido é menos denso do que a água, o que faz ele permanecer na superfície.
Segundo estudos, somente um litro de óleo consegue prejudicar 20 mil litros de água. Por isso e para que as pessoas se conscientizem do mal que fazem para o mundo quando descartam o óleo da maneira errada, foram criadas ONGs dedicadas à educar a população sobre este tema, como, por exemplo, a Ecóleo, fundada por Célia Marcondes, que também ajudou a idealizar o projeto Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos.
Portanto, para colaborar com nossas águas, descarte seu óleo da seguinte forma: deixe-o esfriar e coloque-o em um recipiente adequado, como, por exemplo, uma garrafa PET; coe o óleo para tirar resíduos; e encontre uma bombona (tambor grande de cor azul) para depositar o produto.
EVITE FRAUDES:
O usuário que suspeitar da autenticidade de um boleto deve prestar atenção nos três primeiros números do documento e no campo "Nosso Número" (segunda sequência de 12 números do boleto bancário). Por exemplo: uma cobrança do Banco Itaú que comece com o número 237 é falsa, pois o número do banco é 341. O número 237 é referente ao Banco Bradesco. Os códigos dos bancos podem ser consultados no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos): https://portal.febraban.org.br/pagina/3164/12/pt-br/associados