O fenômeno ocorria por causa do encontro do mar com o Rio Araguari, no extremo leste do Amapá, entretanto, desde o ano de 2015 a Pororoca não se forma mais, já que as águas que ficavam perto do oceano sumiram. No lugar das águas que eram localizadas próximas ao mar, agora há vegetação, que está tomando conta do leito do rio a, aproximadamente, 20 quilômetros da foz, onde ocorria a grande onda. Os motivos do desaparecimento da Pororoca são estudados por pesquisadores, os quais fecharam parcerias com órgãos ambientais.
Segundo publicação da Empresa Brasileira de Comunicação, um dos motivos da Pororoca ter acabado foi a criação de búfalos, já que eles abrem canais de drenagem, o que provoca a obstrução do rio. Entretanto, os representantes da Associação dos Pecuaristas do Amapá culpam a construção das barragens de hidroelétricas muito próximas umas das outras e, quanto à pecuária, eles dizem que esta é uma atividade antiga da região e que nunca causou nenhum problema aos rios. Já para a Secretaria Estadual do Meio Ambiente a culpa do fim do fenômeno foi a retirada da vegetação que havia na beira do rio. Há ainda quem diga que uma das causas para o fim da Pororoca foram os canais abertos para levar água para as fazendas. Seja qual tenha sido a causa do fim deste fenômeno, de acordo com informações dos especialistas, as chances da Pororoca voltar a acontecer, infelizmente, são mínimas.
EVITE FRAUDES:
O usuário que suspeitar da autenticidade de um boleto deve prestar atenção nos três primeiros números do documento e no campo "Nosso Número" (segunda sequência de 12 números do boleto bancário). Por exemplo: uma cobrança do Banco Itaú que comece com o número 237 é falsa, pois o número do banco é 341. O número 237 é referente ao Banco Bradesco. Os códigos dos bancos podem ser consultados no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos): https://portal.febraban.org.br/pagina/3164/12/pt-br/associados
