A poluição da água que não vemos


Além da poluição da água que todos já conhecemos e detectamos, como, por exemplo, o mau cheiro, espuma e cor, ainda existe a poluição invisível, que é aquela que, em sua maioria, não conseguimos enxergar.

A poluição invisível é uma grande preocupação dos cientistas, já que há muita dificuldade para detectá-la, além de terem muitos efeitos desconhecidos. No Brasil, este tipo de poluição ainda não possui legislação. Os causadores da poluição invisível são os hormônios, nanomateriais, antibióticos e outras substâncias que compõem os protetores solares, os remédios, anticoncepcionais, pesticidas e demais produtos industrializados.

Atualmente, ainda são poucos os estudos realizados sobre esta poluição e, vários destes compostos, parecem inofensivos, já que são parte da nossa vida, como, por exemplo, os hormônios. Porém, com o crescimento rápido das cidades, o despejo de esgoto nos rios também aumenta, o que causa mais concentração destes tipos de substâncias. Assim, estes produtos acabam trazendo resultados negativos para o meio ambiente, como os antibióticos, que facilitam o desenvolvimento de bactérias resistentes e o tributilestanho, que é associado à mudança de sexo de algumas espécies de animais.





EVITE FRAUDES:
O usuário que suspeitar da autenticidade de um boleto deve prestar atenção nos três primeiros números do documento e no campo "Nosso Número" (segunda sequência de 12 números do boleto bancário). Por exemplo: uma cobrança do Banco Itaú que comece com o número 237 é falsa, pois o número do banco é 341. O número 237 é referente ao Banco Bradesco. Os códigos dos bancos podem ser consultados no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos): https://portal.febraban.org.br/pagina/3164/12/pt-br/associados