Etapas do tratamento biológico de efluentes


O tratamento biológico aeróbico de efluentes tem como principal componente as lagoas de aeração, que possuem difusores flutuantes de membrana. Este tipo de sistema não emite aerossóis, como nos sistemas em que a aeração é feita por misturadores.

No sistema de tratamento biológico aeróbico podem ser tratados os seguintes efluentes industriais: água de lavagem, água residuária, efluente, lodo líquido e Chorume de Aterro classe II, além dos efluentes domésticos: caixa de gordura, fossa séptica e efluentes sanitários. Para ter certeza do tratamento adequado, os efluentes passam por testes em laboratórios, onde são confirmados os tratamentos que devem ser feitos, seguindo as leis estaduais e federais.

A primeira etapa do tratamento é a chegada dos efluentes pelos caminhões tanque, depois, é avaliada a cor, cheiro e PH destes efluentes, para definir suas características. Feito isso, os efluentes são liberados para todo o processo: o primeiro é o gradeamento, que retira os sólidos; o segundo passo é a elevatória, que é um tanque com bombas e válvulas; depois vem a caixa de areia, que consegue reter os sólidos menores; em seguida vem as lagoas aeradas, onde são mantidas as bactérias e microrganismos aeróbicos que consomem a matéria orgânica poluente; a próxima etapa é a lagoa de decantação, onde é formado o lodo; depois vem a dragagem; a secagem e o tratamento do lodo e, por fim, a compostagem do lodo para ser destinada à agricultura.





EVITE FRAUDES:
O usuário que suspeitar da autenticidade de um boleto deve prestar atenção nos três primeiros números do documento e no campo "Nosso Número" (segunda sequência de 12 números do boleto bancário). Por exemplo: uma cobrança do Banco Itaú que comece com o número 237 é falsa, pois o número do banco é 341. O número 237 é referente ao Banco Bradesco. Os códigos dos bancos podem ser consultados no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos): https://portal.febraban.org.br/pagina/3164/12/pt-br/associados