Por esta razão as empresas passaram a adotar uma nova postura sobre os efluentes que geram e, assim, passaram a se preocupar mais com a sustentabilidade do planeta, além das práticas necessárias para tratar os efluentes gerados por suas produções. Como os responsáveis pelas falhas de operações dos descartes dos efluentes são as empresas geradoras e a fornecedora de soluções de saneamento, muitas indústrias preferem instalar a sua própria Estação de Tratamento de Efluentes, ETE, para, desta forma, ter um maior controle de todos os processos e baixar os valores gastos com os fornecedores. Porém, para não haver nenhum tipo de contratempo, são necessários alguns cuidados no tratamento onsite.
Os pontos que devem ser verificados com muito rigor quando uma empresa tem ou pretende ter sua própria ETE são: a complexidade dos efluentes produzidos, já que para cada tipo de efluente há um jeito diferente de tratamento; o espaço físico que a empresa possui, pois serão necessários locais para o tratamento e armazenamento dos resíduos que estejam de acordo com as leis operacionais e ambientais; os investimentos, pois a empresa terá muitos gastos com a construção, operação e manutenção do sistema de tratamento; os custos associados, para contratar técnicos e especialistas que façam as operações necessárias; os riscos operacionais, trabalhistas e ambientais, que a empresa estará assumindo sozinha, e o monitoramento e contratação dos serviços de análises laboratoriais.
EVITE FRAUDES:
O usuário que suspeitar da autenticidade de um boleto deve prestar atenção nos três primeiros números do documento e no campo "Nosso Número" (segunda sequência de 12 números do boleto bancário). Por exemplo: uma cobrança do Banco Itaú que comece com o número 237 é falsa, pois o número do banco é 341. O número 237 é referente ao Banco Bradesco. Os códigos dos bancos podem ser consultados no site da Febraban (Federação Brasileira de Bancos): https://portal.febraban.org.br/pagina/3164/12/pt-br/associados